Eu demorei um bocado pra postar algo sobre o novo álbum do The Killers, mas é porque eu estava tentando me acostumar com o som novo deles desde que passei as faixas do último CD (Day & Age) para o meu ipod. Mas o fato é que, até agora, com exceção da excelente Human (primeiro post deste blog), não consegui passar do primeiro minuto de nenhuma outra música.
Pode ser que eu mude de idéia com o tempo, não seria a primeira vez. Mas ainda não consegui gostar da sonoridade do novo álbum. Parece que Day & Age (Dia & Época/Idade) está querendo nos remeter ao prazo de validade da banda. Será que o pop disfarçado de indie rock deles venceu? Apenas o tempo dirá. Só posso dizer que, ao ouvir o CD, senti saudades de Hot Fuss e Sam's Town...
Isso sem contar o fato da decepção pela produção do Stuart Price. Ok, claro que eu não estava esperando um novo Confessions On A Dance Floor (nem faria sentido), mas o resto do álbum não parece ter nada a ver com Human. Quem sabe o CD fosse melhor se ele tivesse usado uma de suas muitas alcunhas, como Thin White Duke, Jacques Lu Cont, Paper Faces, Man With Guitar, Les Rythmes Digitales... Ou não: o remix produzido por ele como Thin White Duke para Miles Away, da Madonna, é o mais fraco de todos.
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