Kylie acaba de disponibilizar em seu site um game para promover seu mais novo álbum "Aphrodite". A cantora faz o papel da deusa do amor, capturada por Hades (deus do submundo ou inferno), e você, soldado grego, precisa resgatá-la, hahaha.
O jogo é hilário e toda vez que você ganha uma fase, ouve Kylie Aphrodite comemorando. Da mesma forma, quando perde uma vida, ela lamenta e diz que você tem mais uma ou duas tentativas.
Ao final do jogo, seja porque você resgatou a deusa ou porque morreu, você pode comprar o álbum online ou voltar a jogar.
Quem curte B.O.B. já conhecia o Bruno Mars do hit “Nothin’ On You”, que só agora está tocando (bastante) nas rádios por aqui. Aliás, o rapper tem um dom para pegar pessoas que tornam suas músicas melódicas, vide “Airplanes” com a Hayley Williams do Paramore, que eu já postei aqui no blog.
Mas este post não é sobre o B.O.B e sim sobre esse novo talento do pop americano, que também ficou conhecido por sua participação em “Billionaire”, com o Travie McCoy. Seu primeiro álbum, “Doo-Wops & Hooligans”, será lançado no dia 05/10, mas já caiu na rede. Confesso que esperava mais depois do delicioso primeiro single “Just The Way You Are”, que, além de tudo, tem um clipe bem divertido com fitas cassete (lembram delas? eu lembro... rs):
O álbum não segue uma linha só, passeando pelo ska, R&B e funk clássicos, além de um pouco de reggae na chatinha “Liquor Store Blues”, com Damian Marley - filho do cantor de reggae mais mala do universo e que parece ter sido imortalizado pelos maconheiros...
Algumas faixas de “Doo-Wops & Hooligans” têm uma vibe motown, em outras a voz dele chega a lembrar a do Michael Jackson. Já curti (e muito) “Count On Me”, “The Other Side” (R&B clássico com o Cee-Lo, do Gnarls Barkley), “Marry You” (que parece retomar do ponto onde “Just The Way You Are” – sem dúvida a melhor e escolha certa para o 1º single) parou) e a baladinha agridoce “Talking To The Moon”. As outras eu não achei nada demais. Mas, mesmo assim, o cara é muito talentoso e isso não dá pra negar.
Bruno Mars já está dando o que falar lá fora e acho que vai dar muito mais em breve.
O selo Hed Kandi lançou esta semana sua nova edição da compilação World Series, que volta aonde tudo começou: Londres.
Pela 1a vez um World Series ganha uma edição tripla. Os 2 primeiros CDs, como de costume, trazem o melhor do progressive house, com Avicii, Mark Knight, Laidback Luke, Alex Gaudino, entre outros.
Já o 3º pretende levar todos das passarelas para as pistas. Isso porque, segundo o selo, ele traz as músicas mais tocadas nos mais badalados desfiles da semana de moda de Londres (Versace, Roberto Cavalli, Stella McCartney), com o slogan "High Fashion Music - From The Catwalk To The Club". Neste disco, encontramos os moderninhos já conhecidos por todos, como Gossip ("Heavy Cross" - em um novo remix), Röyksopp & Robyn ("Girl And The Robot"), Peaches ("Talk To Me"), Tiga ("Shoes") e Simian Mobile Disco ("Bad Blood"), entre outros.
Para ouvir um trecho das músicas é só clicar aqui.
Outro artista que encontrei em minhas andanças pela internet e que lançou seu segundo álbum há um tempinho (março deste ano) foi o Aleksander With.
Vencedor do programa Ídolos norueguês em 2006, ele lançou seu primeiro álbum, "Coming Home", no mesmo ano, que estourou com o single "A Little Too Perfect". Até aí nunca tinha ouvido falar... até este ano quando ele lançou "Still Awake", um álbum lindinho, com muita música pop boa e melódica.
Além de compor a maioria de suas músicas, Aleksander também toca piano e, assim, imprime sua assinatura em suas canções.
O primeiro single do novo álbum, "Worth It", conta com a colaboração de sua compatriota Lene Marlin - cuja música "Sitting Down Here" eu adoro porque me lembra de uma amiga muito especial e dos bons tempos que passamos juntos. Trata-se de uma baladinha sobre investir ou não em um relacionamento. Bonitinha, mas acho que só foi lançada primeiro por ter a Lene junto, que é bem conhecida na Noruega:
*Como o clipe oficial teve a incorporação desativada, é só clicar aqui para vê-lo.
Já o segundo e o terceiro singles foram, respectivamente, "What's The Story" e "Still Awake", as melhores do álbum. Não sei se foi por Aleksander não ser muito conhecido fora de seu país ou se foi por uma eventual baixa vendagem, mas nenhum deles ganhou clipe:
Em minhas andanças pela internet, em busca de músicas novas, sempre esbarro em artistas dos quais nunca tinha ouvido falar, mas que já fazem sucesso há algum tempo. Foi assim com a Alessandra Burke e com outros dois recentemente.
A primeira é a cantora sueca Pauline Kamusewu (ou só Pauline, como ela prefer ser chamada). Ok, sobrenome estranho para uma sueca, mas eu explico: ela é decendente de italianos e africanos. Continua sem entender como ela pode ser sueca? Eu também... rs.
Mas enfim, o fato é que ouvi uma música dela lançada em 2009 que simplesmente adorei, chamada "Give Me A Call", que segue aquela vibe motown, R&B clássico que tanto gostamos:
A música é o segundo single do álbum "I Never Said I Was An Angel", que mantém o mesmo espírito motown e deve agradar aos fãs de Mark Ronson, Paloma Faith, Rox e Amy Winehouse. #ficaadica
Eu não sou fã de rap, fato. Mas curto menos ainda o Eminem. Até pouco tempo, a única contribuição válida dele na minha opinião era a música em que ele usava como base a faixa "Thank You", da Dido. Apesar de eu já ter o CD da cantora ("No Angel") na época e adorar "Thank You", é impossível reconhecer que ele foi o responsável por introduzí-la no mercado americano e mundial.
Recentemente, ele lançou sua colaboração com Rihanna, "Love The Way You Lie", que estourou mundialmente e abocanhou o 1º lugart no Hot 100 da Billboard (atualmente a música está no 2º lugar do chart). O tanto que eu gosto da parte da cantora, eu desgosto do rap do M&Ms... Mas isso teve solução quando encontrei na internet um ótimo remix amador que utiliza apenas os vocais da Rihanna:
Ótimo para embalar o fds, não? O bate-cabelo foi feito por um tal de DJ JayT.
Em tempo, Sam Tsui, o japs cantante do youtube, acaba de postar um mashup bem legal que ele fez de "Love The Way You Lie" com “Dynamite”, do Taio Cruz, e “Teenage Dream”, da Katy Perry:
Como eu tinha postado aqui no blog, ontem rolou o show do Miike Snow em SP e eu estive lá. Os caras não decepcionaram e mandaram muito bem!
Apesar de curta, a apresentação foi incrível. A voz do vocalista Andrew Wyatt me pareceu pequena às vezes para o timbre que suas músicas pedem, como em "Cult Logic", onde mal conseguíamos ouvir o início (mais grave) da música. Por outro lado, os suecos Christian Karlsson e Pontus Winnberg foram impecáveis com seus teclados e sintetizadores, dando um toque mais edgy para as versões ao vivo de suas músicas.
O trio abriu o show com "Cult Logic", justamente a primeira música que ouvi deles e a que me fez ir atrás de quem era esse tal de Miike Snow, láaa em 2009, quando eles tinham acabado de lançar seu álbum de estréia. Em seguida veio "Burial", definitivamente a faixa de letra mais sensível.
A vibração do público era indescritível. Todos ali curtiam e muito a banda, que eu nem imaginava ser tão conhecida em terras tupiniquins. As pessoas sabiam as letras de quase todas as músicas, especialmente os refrões, e nem preciso dizer que a casa veio abaixo com "Animal", que fechou o show, apesar do calor intenso do Estúdio EMME (ficaadica para os proprietários de lá investirem em ar condicionado).
Aliás, vocês sabiam que eles quase não foram ao Rio de Janeiro? Ninguém queria investir no show, então os fãs cariocas fizeram uma vaquinha e conseguiram patrocínio por conta própria. Aplaudo a iniciativa deles!! Muito bacana mesmo. Agora por que justamente Rio ficaria de fora da turnê - e como BH ficou - vai além da minha compreensão.
Por outro lado, acho incrível o fato de uma banda indie ir além do eixo SP-Rio e percorrer o país literalmente do sul ao "norte/nordeste", já que a música "independente" sempre teve como objetivo atingir a todos, afinal "music makes the people come together, the bourgeoisie and the rebel".
O reduzido set list do show contou com 8 músicas do álbum de estréia e a faixa nova "The Rabbit", que foi incluída na versão deluxe do mesmo:
1. Cult Logic 2. Burial 3. Black & Blue 4. A Horse Is Not A Home 5. The Rabbit 6. Silvia 7. Plastic Jungle 8. Sans Soleil 9. Animal
Hoje tem show do Miike Snow no Estúdio Emme, às 23h30. Vamos?
Parece que ainda rola comprar ingresso pelo call center (0xx11-2626-5835), mas não mais pela internet.
A abertura do show será feita pelo Database, a partir das 22h.
Se você nunca ouviu falar em Miike Snow, então clique aqui para ver todos os posts relacionados ao trio.
Update: Acabei postando as datas erradas dos shows aqui no blog, de acordo com o primeiro itinerário deles. O show do Rio foi, na verdade, o primeiro da turnê e rolou na última segunda-feira (20/09). O show de Porto Alegre foi mudado de sexta para quinta (23/09), sendo que na sexta haverá um show em Recife (24/09). Tks Guga pela dica.
Joe Brooks é um cantor/compositor britânico de 23 anos que acaba de lançar seu primeiro álbum "Constellation Me". Mas ele está no cenário músical há um tempinho, tendo gravado e produzido sozinho, sem gravadora ou empresário, dois EPs "Maybe Tomorrow" e "Acoustic Sessions" (em 2006 e 2007, respectivamente).
Pegando carona na onda de pessoas que criam contas no myspace e postam vídeos amadores com suas composições e covers, Joe conquistou aos poucos uma legião de fãs e sem a ajuda de qualquer selo, fez 16 shows sold out no Reino Unido e alguns nos EUA.
A primeira música que ouvi dele foi seu single "Superman". É a típica música ensolarada e fez parte da trilha sonora das minhas férias em agosto:
Por ser uma música bobinha, não fazia idéia do quão talentoso é o Joe Brooks. O álbum "Constellation Me" é simplesmente incrível e meu favorito do momento. Ouvi do começo ao fim e adorei as 12 faixas. Ele mistura a profundidade de um John Mayer no começo de carreira com a ternura da Colbie Caillat, num som que passeia entre o soul/blues e o pop.
Minhas faixas favoritas são "World At Your Feet" (segundo single lançado no iTunes), "Five Days Of Summer", "Marching Band" e "Hello Mr. Sun", mas todas são ótimas, sem exceção.
Seu talento é incontestável, seja na composição de suas letras ou nos acordes de seu violão. Anotem esse nome, Joe Brooks ainda vai dar muito o que falar.
O Owl City acaba de lançar sua nova música "To The Sky", tema do desenho "A Lenda dos Guardiões", que, ironicamente, conta a história de uma comunidade de corujas (HA!) e suas lendas sobre bravos guerreiros alados.
A música é bacana e sua letra fala sobre ter coragem/bravura de ir atrás de seus sonhos, em referência à história do desenho. Já a melodia segue o mesmo estilo do one-man-band Adam Young. Até o clipe lembra um pouco o vídeo do seu primeiro grande hit "Fireflies", que eu postei aqui no blog ano passado:
O desenho, por sua vez, está previsto para estrear por aqui no dia 08/10.
Esta semana o vocalista da banda The Killers lançou seu primeiro trabalho solo, "Flamingo" - para relembrar o post onde expliquei o nome curioso é só clicar aqui.
Há algumas semelhanças com os trabalhos da banda, afinal além de Brandon ser o vocalista ele também participa de todo o processo criativo das músicas. Para a produção de "Flamingo", Flowers não arriscou e chamou o colaborador de longa data Stuart Price, que mais uma vez mostra sua versatilidade (ninguém mais consegue ir do indie rock dos Killers para o disco glam da Kylie Minogue com tanta facilidade).
O trabalho consiste basicamente em 14 faixas downtempo, por vezes bem melancólico, sem nada muito alegre ou animadinho - com exceção da faixa "Magdalena", uma das minhas favoritas junto com o primeiro single "Crossfire". Além dessas duas, gostei muito da faixa "Only The Young", especialmente da produção do Mr. Price.
Assim como todo álbum dos Killers, preciso de um tempo para me acostumar com a sonoridade de "Flamingo". A princípio, achei bem chatinho para ser sincero. Mas posso acabar mudando de opinião, como fiz com o último álbum da banda "Day & Age". BTW, a foto que ilustra este post é da versão deluxe do álbum, que vem com bonus tracks, assim como o novo do Maroon 5.
Aconselho aos fãs da banda a ouvirem sem preconceitos o álbum. Aos não fãs, bem, melhor começar pela discografia dos Killers, para se acostumar com a tristeza intrínseca do Sr. Flores, rs.
Enquanto isso, assistam à versão ao vivo de "Magdalena" que eu encontrei , cantada no promo show do álbum e emendada com "Bette Davis Eyes":
"Hands All Over" só será lançado oficialmente na terça-feira que vem, mas já caiu na rede. Eu ouvi as faixas e, na minha honesta opinião, este é o melhor álgum dos caras.
Sei que já critiquei a falta de novos elementos no som da banda, mas às vezes é melhor não se mexer em time que está ganhando. Por outro lado, se pensarmos bem, é muito mais difícil você chamar e manter a atenção do público para "mais do mesmo" do que se reinventar por completo. O "novo" sempre tem um apelo maior pela novidade.
Pois bem, ouvi o álbum e não pulei nenhuma faixa. Ele vem recheado de ótimas baladinhas e faixas mid tempo. Ele ganhou duas versões: uma normal (com 12 faixas) e a deluxe (com 17). Eu não entendi a razão disso, especialmente pelo fato de ambas custarem a mesma coisa na loja Amazon.
A edição especial vem com 5 faixas a mais: 2 inéditas, 2 versões acústicas (das faixas "Misery" e "Never Gonna Leave This Bed") e 1 um cover da Alicia Keys ao vivo ("If I Ain't Got You").
Nem preciso falar que as acústicas e o cover da Alicia fecham o álbum com chave de ouro. Simplesmente deliciosas e viciantes. Já as outras 2 inéditas são meio mornas e percebe-se porque estão mais para bonus tracks do que official tracks.
É difícil escolher quais faixas eu gostei mais da versão normal do álbum, mas "Never Gonna Leave This Bed" é ótima e tem tudo para ser o terceiro single. Outra que gostei muito foi "How" - ô musiquinha boa. "Just A Feeling" e "Runaway" também são ótimas.
Para finalizar a edição normal do álbum, Adam e sua trupe convidaram o trio country Lady Antebellum e criaram juntos a melancólica faixa "Out Of Goodbyes". Preciso falar que ela também é ótima? Acho que não, né?
O curioso é que mesmo que a maioria das músicas fale sobre corações partidos e finais conturbados de relacionamentos, este não é um álbum pesado. Pelo contrário, é um álbum para se ouvir a qualquer momento, seja quando você está mals pelas mesmas razões cantadas por Adam, seja quando você só quer ouvir no seu som uma boa música pop.
Outro clipe que acaba de ser lançado é o da música "Heartbeat", segundo single e minha faixa favorita de "Euphoria", novo álbum do Enrique Iglesias.
No vídeo com a ex-PCD Nicole Scherzinger, ambos ficam sem roupas, cobertos por luzes que "pulsam" de acordo com a música, simbolizando as batidas de seus corações. A idéia soa clichê, mas eu achei bem bacana o efeito:
Só não dá pra perdoar essa sala de espelhos... O que a Nicole sensualizando com esse figurino cafona, gente? Na próxima, passem o clipe sem roupa que é melhor. #ficaadica
Nada como se jogar depois de um relacionamento mal sucedido, não é?! Se Adam Levine sofreu fisica e emocionalmente em "Misery", o vocalista e sua banda caem na gandaia no clipe de "Give A Little More" - segundo single do novo álbum "Hands All Over" -, com direito a festinha em casa cheia de garotas sem camisa e com chicotinhos:
A música é funky e divertida, mas convenhamos que tanto ela como o clipe poderiam ser de qualquer outro álbum da banda. O que mais se destaca neste vídeo é sua edição impecável, que cria um clima bem safadinho para acompanhar os beats e os riffs de baixo presentes na faixa.
Originalidade não é o forte do Maroon 5, mas nós deixamos passar porque estamos falando de Adam, não é mesmo? rs
Os brits da dupla Hurts acabam de divulgar seu segundo single para divulgar o lançamento do álbum de estréia, "Happiness".
Trata-se da ótima "Wonderful Life". Apesar de gostar bastante do primeiro single deles, "Better Than Love", nunca tinha falado aqui no blog e esse novo single me deu o gancho perfeito. O som e a os looks deles nos remetem ao fim dos anos 80/começo dos 90, com muitos sintetizadores e letras agridoces:
A música ganhou um excelente remix feito pelos Freemasons:
E por falar em finalistas do X-Factor, a vencedora da edição de 2008 do programa, Alexandra Burke, acaba de lançar uma música nova aparentemente avulsa: "Start Without You".
Avulsa porque, até o momento, não há planos para o lançamento de um novo álbum. Mas mesmo assim a música vale um repeat no iPod. Produzida pelo RedOne (responsável pelos demais sucessos de Alexandra), a faixa tem uma vibe alegre e um ritmo caribenho bem divertido:
O DJ Stonebridge deu seu spin na música, mas eu não curti o remix. Caso alguém queira ouvir mesmo assim, é só clicar aqui e boa sorte (rs).
Ele foi um dos finalistas do programa britânico X-Factor 2009, perdendo para Joe McElderry. Mas se engana quem pensa que ficar em segundo lugar no programa é algo ruim. Olly está aí para provar o contrário e acaba de conquistar o topo das paradas britânicas nesta semana com a estréia de seu primeiro single "Please Don't Let Me Go", ultrapassando, inclusive, "Teenage Dream" da Katy Perry.
A música segue o gênero ska (mistura de reggae, rhythm & blues e pop), popularizado pela sua conterrânea Lily Allen e pelo Jason Mraz, e é ideal para tardes de sábado ensolaradas ou roadtrips. Como a incorporação do clipe foi desativada, é só clicar aqui para vê-lo.
Seu álbum de estréia, ainda sem título, está previsto para ser lançado no Reino Unido no dia 22/11. Nada mal para um runner up, hein?
Ultimamente muito se tem especulado a respeito de um novo álbum ou uma nova turnê da cantora. Dizem por aí que um próximo álbum de inéditas só deverá ser lançado apenas em 2012, sendo que em 2011 ela cairá novamente na estrada com uma turnê com seus maiores hits (2 anos depois do lançamento da coletânea "Celebration").
Como não há informações oficiais, os fãs contam apenas com rumores. Enquanto isso, eles são agradados com um vazamento enorme de músicas muito comentadas e nunca lançadas. A melhor de todas até o momento, na minha opinião, é "Broken". Composta originalmente para "Celebration" e produzida por seu amigo de longa data Paul Oakenfold:
Achei a letra muito bacana e a produção excelente. Melhor até que a produção feita pelo mesmo DJ para "It's So Cool", faixa bônus do iTunes para "Celebration". Aliás, duas demos desta última também vazaram por esses dias, além de demos feitas para o álbum "Hard Candy", "American Life", etc. Para ouví-las, é só visitar o site do Madonna Online.
A cantora de Barbados acaba de liberar a versão integral de sua nova música, "Only Girl", que estará em seu próximo álbum, a ser lançado até o final do ano.
A faixa foi produzida pelo Stargate, responsável por "Please Don't Stop The Music" e Hate That I Love You", e marca o retorno da Rihanna que todos gostamos, após um álbum chatinho e pesado:
A música já está em repeat por aqui :) E vcs, curtiram?
Já viram o novo promo da segunda temporada de Glee?
Além de um episódio totalmente dedicado à Britney Spears, teremos mais algumas músicas da Lady Gaga e do Jay Z. No teaser que acaba de vazar podemos ver os nerds mais queridos da atualidade cantando "Empire State Of Mind" e "Telephone" (cantado por Lea Michele - Rachel - e sua nova rival, a cantora Charice):
Bacana, né? A nova temporada vai ao ar nos EUA no dia 21 deste mês.
Some & Any são, na verdade, o suiço/brasileiro Leo Ritzmann e a alemã Vanessa Meisinger. Eu falei do Leo aqui no blog, quando ele foi o vencedor entre os homens da edição alemã do programa "Popstars". Ela, por sua vez, foi a vencedora entre as mulheres.
O primeiro álbum da dupla se chama "First Shot" e traz músicas pop chiclete ótimas, como minha favorita "Love Is The Answer":
Outra bem bacana é "Last Man Standing", que foi o primeiro single e ganhou clipe próprio:
O bacana é que Leo, apesar de todas as adversidades (além de não ser alemão, mas sim 50% suiço e 50% brasileiro, ele também assumiu sua homossexualidade durante o programa), foi e venceu entre milhares de concorrentes.
Para quem quiser saber mais, é só clicar aqui e visitar o myspace oficial do duo pop.
Os irmãos Angus & Julia Stone, láaaa da terra dos cangurus, lançaram em março deste ano seu segundo álbum "Down The Way", que veio cheio de baladinhas agridoces. E eu só soube desse lançamento ao me deparar com o CD nas minhas férias (vergonha). Ouvi e não pensei 2x antes de comprá-lo.
O primeiro single "And The Boys" já havia sido lançado em 2009 e passado despercebido por mim. É uma delícia de música que começa melancólica pelo fim de um relacionamento, mas anima ao passo que Julia percebe que a vida a não acaba ali. Achei que o clipe soube capturar muito bem seu espírito:
Mas é o segundo single, lançado juntamente com o álbum, é de fato absolutamente viciante. Angus assume os vocais nesta faixa e fala que vai levar sua amada para uma volta num "Big Jet Plane", bem longe da vida real e "cinzenta" (paradoxalmente retratada de forma bem colorida no clipe):
Agora os dois acabam de lançar o terceiro single: a faixa "Hold On", que abre o álbum. Ela é uma das minhas favoritas, mas confesso que prefiro "Yellow Brick Road":
E pensar que comecei a gostar da dupla de irmãos por causa de "Paper Aeroplane" que um querido amigo me passou há alguns anos e hoje sou fã deles.
Lembram de quando eu dei o heads up para a nova música dos Ting Tings aqui no blog? Pois bem, finalmente foi lançado o clipe dela e, como não poderia ser diferente, veio cheia de referências dos anos 80, como já anunciavam os sintetizadores da faixa:
Sei que o baterista Jules já tinha avisado que o resultado do novo trabalho seria bem diferente de "We Started Nothing" e eu de fato curti bastante a música. Mas depois de ouví-la diversas vezes no meu iPod, não consigo deixar de sentir um aftertaste que me impede de colocá-la on repeat.
Diferentemente de "Great DJ", "That's Not My Name" e os demais singles do álbum de estréia da dupla, "Hands" não é uma música que eu consigo ouvir seguidas vezes até cansar. Acho que esperava algo melhor do que "clap your hands if you're working too hard" e certamente mais original do que synth-pop oitentista.
O negócio é esperar e ver o resultado das outras músicas de "Massage Kunst", prometido para este ano ainda.
Não sei se vocês curtem meus megaposts eventuais, mas de vez em quando não dá pra passar a notícia pela metade. Então aí vão (praticamente) todas as infos sobre o novo álbum da Sophie Ellis-Bextor:
"Straight To The Heart", seu quarto álbum, foi adiado pela segunda vez para outubro (o mesmo seria lançado em maio, mas já havia sido adiado antes para julho), mas tudo indica que agora vai. Apesar de não ter uma data exata, Sophie acaba de anunciar sua breve turnê pelo Reino Unido em dezembro deste ano, sendo que os ingressos já estão à venda.
Depois do excelente primeiro single "Bittersweet", feito em parceria com os Freemasons, ter amargado a posição #25 nos charts britânicos (ouch), o segundo single foi rapidamente alterado de "Off & On" para "Not Giving Up", produzido pelo superstar DJ holandês Armin Van Buuren:
Detalhe que o clipe foi filmado em agosto em Ibiza, aproveitando a apresentação ao vivo da dupla no superclub Amnesia no dia 03/08.
O curioso é que esta é a primera vez que ouvimos os vocais de Sophie em cima de uma base trance e não house. Diferente também para Armin, cujo som costuma seguir a linha progressive trance e não deep, como acontece nessa faixa. Talvez a combinação inusitada tenha sido o que deixou a música tão bacana. Vamos torcer para que ela alcance uma posição melhor que "Bittersweet", mas, apesar de já ter sido lançada oficialmente, ainda não entrou nem para o Hot 100 britânico.
Voltando ao "primeiro" segundo single, "Off & On", trata-se de uma música composta, gravada e descartada pela Roisin Murphy, nas sessões de gravação de seu último álbum "Overpowered". Ela foi produzida pelo Calvin Harris, que já tinha inclusive feito um remix (que pode ser ouvido aqui):
Eu adoro Calvin H, mas vamos combinar que "Not Giving Up" foi uma mudança acertada de segundo single, né?! Aliás, prefiro o remix à original. E para os fãs da Róisín, é só clicar aqui para ouvir a versão da irlandesa.
Além dessas, o álbum deverá conter as já conhecidas (e deliciosas) "Heartbreak (Make Me A Dancer)" e "Can't Fight This Feeling", ambas smash club hits de 2009, produzidas, respectivamente, pelos Freemasons e pelo Junior Caldera.
Para finalizar este mega post, aí vai o suposto tracklist do álbum "Straight To The Heart", que contará com produções de Greg Kurstin, Freemasons, Armin Van Buuren, Calvin Harris, Junior Caldera, entre outros:
Outro álbum que vazou durante as minhas férias e também antes de seu lançamento oficial (24/08) foi o novo da Katy Perry.
"Teenage Dream" é um ótimo álbum pop. Isso quer dizer que ele foi feito de forma segura, seguindo as tendências das rádios americanas, mas que nem por isso deixa de ser um bom trabalho. Os vocais grossos de Katy continuam cantando letras que misturam doçura e malícia, mas desta vez acompanhadas de batidas mais dançantes do que seu álbum de estréia ("One Of The Boys").
"California Gurls" foi o hit do verão americano, permanecendo por semanas no 1º lugar do Hot 100 da Billboard, sendo ainda uma das músicas mais tocadas em todos os lugares (inclusive por mim @ Dorothy Parker).
Como segundo single, Katy lançou a faixa que dá nome ao álbum e também minha favorita. Aliás, viram o clipe dela? Traz Katy sensualizando naquele clássico clima roadtrip de verão. Ou seja, é que nem chupar picolé na praia: algo bobo e gostoso, mas que, dependendo de quem chupa, fica safadinho:
Depois desses dois clássicos instantâneos da música pop, minha favorita (e espero que o terceiro single) é "Firework", que fala sobre você ter dentro de si tudo o que é preciso, só precisa de uma faísca para estourar.
Também gosto bastante da divertida "Last Friday Night (T.G.I.F.)", de "Hummingbird Heartbeat", da safadinha "Peacock" e da baladinha "Not Like The Movies", apesar de continuar achando que a voz de Katy não combina com músicas lentinhas. As outras soam como album fillers pra mim, mas vamos combinar que hoje em dia ter 7 músicas muito boas num álbum pop é algo raro.
Aliás, o que é a performance de "Peacock" no David Letterman? Adorei!!
Resumindo, "Teenage Dream" é um álbum que vale a pena ter em sua coleção de discos (sou das antigas, mp3 não configura coleção) e deve animar desde dias chuvosos até aquele esquenta clássico de sexta-feira.
A segunda parte do projeto "Body Talk" da Robyn apenas será lançada oficialmente na Europa e no mundo entre a semana que vem e a outra (06 a 13/09, dependendo do país), mas vazou enquanto eu estava em férias. ue .
O segundo álbum trouxe as 8 músicas inéditas já anunciadas em seu site e postadas aqui no blog e manteve a mesma linha pop-eletrônico-bacanudo do primeiro, só que mais fierce, ou, conforme o jornal inglês The Guardian classificou, "mais rápido, mais pesado e mais voltado para os clubs". A BBC Music também se derreteu em elogios, dizendo que "este é o 'Body Talk' para as pessoas que gostam de sua Robyn pra cima, afiada e pronta para as pistas".
Ele começa com as 4 faixas mais radio friendly: "In My Eyes" (europop fofo e empolgante), "Include Me Out", o brilhante primeiro single "Hang With Me" (cujo clipe vocês já viram por aqui) e "Love Kills".
As 2 faixas seguintes são mais pesadas e experimentais: "We Dance To The Beat" e "Criminal Intent", sendo possível reconhecer de cara as batidas bacanas do Diplo nesta última.
Finalizando o álbum temos a bad ass "You Should Know Better", que traz Snoop Dogg numa ofensiva para entrar no mercado americano, e "Indestructable (Acoustic Version)", uma baladinha linda que, conforme eu já postei aqui, provavelmente será o primeiro single da terceira e última parte de "Body Talk", prevista para dezembro. Ao contrário de "Hang With Me", que eu só fui gostar depois de ouvir a segunda versão, já adoro "Indestructable" desde já e mal posso esperar pela versão uptempo.
Por fim, a novidade fica por conta da apresentação da Robyn no VMA este ano, com a performance de "Dancing On My Own", o primeiro e melhor single do projeto "Body Talk", em um remix inédito feito pelo hypado produtor Deadmau5. Esta é uma tentativa ambiciosa da sueca, que, mesmo com sua turnê americana "All Hearts" (feita juntamente com a Kelis), não tem conseguido muito prestígio nos charts do Tio Sam. A premiação rola no dia 12/09.
Hoje estreou o clipe de "Get Outta My Way", da Kylie Minogue, segundo de seu novo álbum "Aphrodite". Muitos fãs que o viram não gostaram por achar muito parecido com seus outros clipes, como "In Your Eyes", "I Believe In You" e "Wow". Mas, na minha opinião, isso é ótimo.
Como eu já tinha dito aqui no blog, "Get Outta My Way" é uma música classic Kylie with a twist of lemon, no caso, o produtor Stuart Price. Acho bacana que ela tenha resgatado esse visual neon disco, trazendo uma Kylie mais leve e uplifting.
Claro que também há novos elementos, como a referência ao musical "Cabaret" na coreografia das cadeiras, as luzes que se movem conforme Kylie e seus bailarinos dançam e também os figurinos, que incluem luvas luminosas, um vestido de correntes douradas e um anel que lembra as garras do Wolverine (rs):
Para bombar o lançamento do single a faixa ganhou muitos remixes, mas nem todos são bons. Meus favoritos são os mais fiéis à original, como o do Paul Harris (classic house anthem), o do Kris Menace (que, apesar de ser quase um dub, fez um re-rub brilhante da base original da música, deixando você com vontade de existir uma versão com todos os vocais) e o do 7th Heaven (lembra a original, usa todos os vocais, mas não decola como o do Kris Menace).
Para ouvir esses remixes só clicar em cima dos nomes dos DJs, ou vocês podem clicar aqui e ouvir todos os oficiais mixados um no outro (adorei!).
Apenas sinto falta dos remixes feitos pelo próprio Stuart, que na época de Confessions, da Madonna, remixou mais da metade do álbum para singles e b-sides oficiais.
